Série de Quadrinhos lançados pelo selo VERTIGO da DC COMICS.
A base de todas as histórias é a mesma. Uma pessoa sofreu um grande mal na vida: alguém amado perdido numa tragédia, a vida destruída por uma injustiça... coisas assim.
Série de Quadrinhos lançados pelo selo VERTIGO da DC COMICS.
A base de todas as histórias é a mesma. Uma pessoa sofreu um grande mal na vida: alguém amado perdido numa tragédia, a vida destruída por uma injustiça... coisas assim.
Passava eu por uma crise de fé [Faixa 1 - trilha sonora de 'Central do Brasil'] e, sendo um homem bom e justo, pedi por uma luz para renová-la.
Eis que caiu-me em mãos a Playboy deste mês. Capa: Juliana Alves [Faixa 2 - 'The Knight Of The
Após ter minha fé renovada pela visão de tão belo anjo, pus-me a folhear a revista, onde me deparei com figuras coloridas e "balões" legendados.
Tratava-se de uma história em quadrinhos de BASTARDOS INGLÓRIOS, com roteiro do próprio Quentin Tarantino, arte de R. M. Guéra e (interessante) colorização de Giulia Brusco.
As seis páginas até que são legais, sendo narradas (em recordatórios) pelo prisioneiro interrogado do grupo dos Bastardos e com recordatórios da "origem" de Donny Urso Judeu.
Moral da história 1: Tarantino, por reconhecer quadrinhos como forma válida de narrativa (e não apenas vê-las como sub-arte para crianças e storyboards) merece uma chance - vou ver o filme antes de reclamar.
Moral da história 2: donos de banca de revistas não gostam que você leia a Playboy sem comprar, mesmo que já não tenha o "saquinho". Tive de adquirir a minha, o que não foi sacrifício (mas levei um exemplar ensacado, para desvirginar em casa).